terça-feira, 27 de dezembro de 2016

Busca II pt. XVI (O fim)

Busca II

            O caos estava instalado naquele presídio abandonado. Dentro estavam John e seus capangas e fora Christian e todo o restante. A vontade de Christian era entrar de uma vez e pegar John pelo pescoço e levar para fora e entregar a seus amigos. Mas as coisas não funcionavam assim, ninguém tomava iniciativa, só estavam estudando seus oponentes naquele momento. Lá fora estava bastante frio, mas todos permaneciam de pé em frente ao presídio. Estava perto de começar a guerra. Wiliam foi para trás e fez uma ligação rápida e voltou para seu posto.

            Karoline e Mylena estavam colocando o papo em dia e sorrindo bastante, elas pareciam as mesmas irmãs da infância. O tempo todo Karoline perguntava por Amanda, ela queria conhecer sua outra irmã, estava ansiosa. Mas com Mylena as coisas estavam andando bem. Já era tarde da noite e o médico pediu para elas descansarem, era necessário. Mylena sentou na cadeira ao lado dela e foi tentar dormir.

            No presídio ninguém tomava uma iniciativa, quando John gritou lá de dentro.

            - Hora da festa!

            Nesse momento, três capangas que estavam fora começaram a atirar e partir para cima de todos, mas como o presídio já estava cercado pelos capangas de Harry não foi difícil matar aqueles três. Harry olhou para todos ali e disse:

            - É uma satisfação ajudar vocês nesse momento, talvez seja nosso último encontro. Vamos!!!! –gritou Harry.

            Todos os seus capangas correram para o presídio, assim como, Christian e todos os outros. Era hora de pegar John de qualquer jeito. Tentaram fechar a porta do presídio, mas os capangas Harry foram mais rápidos e não deixaram eles fecharem, mataram aqueles que estavam na porta. Era uma verdadeira guerra, muito sangue e bala, para todos os lados.

            Uns sete capangas de Harry estavam à frente correndo, quando John jogou três granadas.

            - Cuidado!!! –gritou um deles.

            Mas já era tarde, as granadas explodiram e mataram os sete de uma vez só, Christian se abaixou e cobriu Amanda, Harry não queria perder nenhum de seus homens e ficou mais irritado ainda, Priscila e Wiliam se jogaram no chão e Donald ficou atrás de um pilaste. Nessas alturas já haviam morrido vários homens de John e os sete de Harry.

            - Hora de começar a festa de verdade! –falou John ordenando a colocar o plano deles em ação.

            O plano era fechar todas as saídas dentro do presídio, apagar as luzes e deixar alguns caminhos para eles seguirem, mas quando saíssem por esses caminhos, John e seus capangas estariam lá e matariam todos que saíssem. E foi isso que fizeram, apagaram todas as luzes e deixaram algumas luzes de emergências para eles seguirem, só que não seria algo pacífico. 

            - O que houve? –perguntou Donald.

            - Faltou energia? –perguntou Amanda.

            - Não, eles desligaram as luzes. Fiquem juntos e atentos. –Harry ordenou.

            Não tinha como saírem com calma, pois John ordenou a uns outros capangas que fossem onde estavam e começasse a matar todos com facas e com porradas. Os capangas de Harry que estavam mais atrás, começaram a gritar.

            - Corram... Estão aqui para nos matar. Corram.

         Todos ficaram loucos e começaram a correr, existiam quatro saídas e nesse momento meio que sem querer todos eles se separam.  Harry e Christan foram para uma; Wiliam para outra; Priscila e Donald para outra e Amanda para a última.

          Quando Harry e Christian saíram as luzes voltaram, estavam lá os capangas de John armados e começaram a atirar, todos capangas de Harry que foram com eles dois morreram naquela hora, mas Harry pegou uma das armas e matou os atiradores, gastou toda a munição com eles. Foram caminhando com cautela, para não serem surpreendidos por alguém perigoso.

            - Temos que encontrar os outros, Harry.

            - Eu sei, eu sei, vamos encontrar, mas primeiro temos que focar em sobreviver.

            Nesse momento três caras apareceram, desarmados.

           - Vamos fazer com que vocês sofram bastante antes de morrer. –um deles falou.

            - Eu não sou de brigar. –Harry falou.

            - Nesse caso, pode deixar comigo. –falou Christian.

            Eram três contra um, mas esse um, era Christian. Começaram a lutar. Em outra saída estava Wiliam e alguns dos capangas de Harry, lá ninguém estava aguardando, então eles foram caminhando com calma e a procura dos demais. Mais a frente alguns capangas de John os esperavam e Raphael estava junto a eles.

            - Aqui é o fim de vocês. –disse Raphael.

            - Quem disse? –ironizou Wiliam.

            - Você é um tira muito corajoso, não acha?

           - Não, não acho. Você quem tá dizendo. Mas vamos ficar conversando até que hora?

            - Perdoe-me! –falou Raphael pegando a arma e apontando para eles.

            Wiliam e os demais fizeram o mesmo.

           - Então vamos começar a atirar para todos os lados e que sobreviva o mais sortudo? –perguntou Wiliam.

            - Pode ser! Dizem que sou muito sortudo. Mas que não seja o sortudo e sim o mais forte. -falou Raphael.

            - Então vamos testar essa sorte agora. E ver quem é o mais forte. –finalizou Wiliam atirando em direção a Raphael e os outros.

            Começou ali um tiroteio, onde muitos estavam morrendo e ficando ferido. Donald e Priscila antes mesmo de saírem e de ligarem as luzes já foram recebidos aos tiros. Eles se abaixaram, assim como os capangas de Harry que estavam com eles, quando a munição dos capangas de John acabou, era hora deles revidarem, Priscila empunhada de uma arma começou a atirar e aqueles que estavam com eles também, Donald ficou para trás, quando terminaram de matar os homens que atiraram neles, John estava lá esperando por eles mais a frente.

            - Não quero nem falar com você seu monstro. –falou Priscila.

            - Sou monstro por matar seus amigos e você é o que mesmo? –ironizou John.

            Priscila não respondeu, Donald veio lá de trás.

            - Hora, hora, hora Donald. Você ainda está aqui? Pensei que já havia morrido.

            - John, se entregue logo e vamos acabar com isso. –falou Donald.

            - Logo agora que a brincadeira está ficando boa? Não!

            Quando John terminou de falar apareceram mais de dez homens atrás dele apontando a arma para eles, assim como Wiliam e Raphael, ficaram todos apontando as armas uns para os outros.

            Amanda foi à única que ficou totalmente sozinha, quando ela saiu estavam mais de cinco homens e Aleph apontando as armas para ela, não atiraram.

            - Ainda não sei por que, mas John pediu para não matar você. –falou Aleph.

            Amanda não sabia o que fazer, nem falar, ela não tinha nem para onde ir.

            - Pode me acompanhar? –perguntou Aleph.

            Ela não respondeu só foi com ele.

         - Vocês fiquem aqui, se mais alguém passar por essa porta, pode matar. Qualquer um. –ordenou Aleph.

            Foram então, até onde John estava. Christian ainda estava lutando com aqueles três homens e era uma luta árdua. Mas depois de alguns minutos ele conseguiu nocautear todos eles, foram tentar achar os demais. As balas de Raphael e Wiliam já haviam acabado, então começaram ali uma luta corporal bastante violenta. Priscila, Donald e os outros estavam em um saia justa naquele momento, mas John pediu para todos ali se acalmarem e baixarem as armas. Isso foi o que aconteceu.

            Raphael e Wiliam lutaram arduamente, no fim daquela luta, Raphael estava no chão bastante ferido e Wiliam em pé, mas também muito ferido. Raphael não iria se render, mas as coisas estavam difíceis para ele. Nessa altura, a policia já havia chegado ao presídio e estavam invadindo. Antes de entrarem, Wiliam havia feito uma ligação para seu chefe e contado sua localização. Praticamente todas as viaturas foram mandadas  ao local.

            - A polícia está chegando, eu preciso prosseguir, você pode ficar e esperar eles ou fugir, a escolha é sua. –Wiliam falou deixando Raphael no chão e seguindo atrás de seus amigos.

            Raphael não pensou duas vezes, foi para fora do presídio no intuito de fugir. Mas antes dele fugir a policia já estava lá fora e o rendeu. Ele foi o primeiro a ser pego. A polícia já havia cercado o local, os capangas de Harry que ficaram fora do presídio já tinham fugido também. A polícia estava entrando e tomando conta do local aos poucos.

            Christian foi alguns passos a frente procurando os outros, quando ele entrou em uma sala, lá estava um homem que era um dos capangas de John, ele tinha uma arma e apontou para Christian, quando Harry chegou e o segurou.

            - Corre Christian.

            - Mas Harry...

            - Vá logo, vá logo! Você precisa encontrar os outros, eu vou logo atrás de você.

            Christian correu, saiu daquela sala. O que eles não sabiam era que aquele capanga tinha dois explosivos, quando Christian estava correndo para fora, ouviu uma explosão. Ele olhou para trás e só viu a fumaça saindo da sala onde Harry estava.

            - Harry... Não! –falou Christian baixando a cabeça.

             Mas ele tinha que continuar, precisava encontrar os demais. John recebeu uma ligação, era um de seus capangas avisando a situação, disse que a polícia estava invadindo o local. Priscila estava com muita raiva de John, sem nem pensar, apontou rapidamente a arma para ele, ela só tinha uma bala, e era hora de vingar a morte do seu amor, ela não pensou duas vezes e puxou o gatilho, a bala iria direto para a cabeça dele, em uma velocidade surpreendente Aleph estava chegando e se jogou na frente de seu amigo, à bala o acertou em cheio, matando-o na mesma hora. 

        Naquele momento Amanda correu para junto de Donald, e Christian e Wiliam chegaram lá, na mesma hora, sem contar que uns vinte capangas de Harry também. John ficou paralisado, com os olhos arregalados, ele percebeu ali que sua guerra havia acabado, ele havia perdido, não tinha mais o que fazer, então correu para o carro de fuga que já havia deixado, e fugiu. Wiliam ia correr atrás dele quando Christian colocou a mão e o impediu.

            - Não, não vá! Wiliam, meu amigo, cuide de Amanda! Por mim! –falou Christian olhando nos olhos de Wiliam.

            Ele apenas balançou a cabeça. Christian imediatamente correu atrás de John, seus capangas também viram sua derrota e abaixaram as armas e se entregaram.  Christian correu e pegou outro carro que estava ali, quando ele ia da partida, Donald abriu a porta e foi junto. Ele só olhou e sorriu. Começaram uma perseguição alucinada. Tudo contribuía para John ser pego, o carro que ele pegou não tinha sido abastecido, ele só conseguiu andar por alguns quilômetros quando seu carro parou.

            Christian parou o seu carro e desceu, John parou o carro, desceu e correu, ele não queria ser pego. Christian e Donald foram atrás dele. As coisas não estavam contribuindo mesmo para John, o local que param estava muito escuro, era uma espécie de galpão abandonado, mas bastante grande e mais a frente tinha um buraco enorme, pois o local tinha passado por uma reforma inacabada. John correu e foi parar nesse buraco, ficou pendurado quase caindo.

            - Socorro! Socorro! –gritava John.

            Donald foi o primeiro a chegar, se jogou no chão e deu a mão para ajudar, mas John era pesado, Christian chegou e ficou parado olhando.

            - Ajuda, Christian. Ele vai cair, se ele cair ele vai morrer. –falou Donald.

            Nesse momento Christian lembrou de Pedro e Joanna e continuou parado, ele não queria ajudar e não tinha vontade de ver John vivo. Donald não estava conseguindo segurar mais, quando John escorregou, mas antes de cair, Christian se jogou rapidamente ao chão e segurou firme a mão dele, Donald e Christian o puxaram de volta para cima.

            Em um momento passou várias vezes pela cabeça de Christian empurrar John para baixo, mas ela não fazia essas coisas. Deu um soco bem forte nele e o levaram novamente para o presídio. Lá, Wiliam havia pedido para todos os capangas de Harry fugirem por causa da polícia, todos se perguntavam onde Harry estava.

            Quando Christian e Donald chegaram lá, entregaram John para a polícia.

            - Como você está? –perguntou Amanda abraçando Christian.

            - Estou bem.

            - Onde está o Harry? –perguntou Wiliam.

         - Eu sinto muito, ele se sacrificou para me ajudar. –falou Christian baixando a cabeça.

            Priscila não falou nada, mas estava com a cara fechada, com raiva.

            - O que houve Priscila? –perguntou Christian.

            - Nada, não se preocupe. –falou dando as costas e indo embora.

            Ela estava com raiva, pois queria que John pagasse com a vida, seria a vida de Pedro pela dele. Assim, terminaram a missão. Alguns minutos depois Wiliam foi embora, Christian, Amanda e Donald também. A policia e o FBI estavam fazendo seu trabalho, encontraram o dinheiro roubado do carro-forte, só estava faltando alguns trocados, mas nada demais.

            Donald foi para sua casa, Amanda foi até a casa de Mylena e Christian finalmente foi em busca de sua filha. A vizinha de Mylena contou o que havia acontecido a Amanda, ela foi correndo até o hospital. Chegando lá, ela viu Karoline, ela achava que sua irmã havia morrido, mas ela estava ali. Quando Karoline olhou para Amanda, ela sentiu um peso na consciência e uma lágrima rolou, Amanda foi até lá e deu um beijo em sua testa, nesse momento ela estava perdoando, verdadeiramente, sua irmã por tudo.

            - Eu te amo minha irmã. –falou Amanda com o olhou cheio de lágrima.

            Mylena contou tudo para Amanda, ficaram conversando as três irmãs depois de tanto tempo. Christian chegou até a casa da vizinha de Joanna, ela abriu a porta e olhou para ele, não falaram nada. Ela pegou a menina, antes de entregar a ele, Christian caiu em lágrimas, chorava como se fosse uma criança.

            - Agora, ela é sua. Sua responsabilidade. Sei que ela está em boas mãos. Estarei aqui, para o que precisar. –falou a vizinha entregando a pequena Sophia para Christian.

          Aleph havia morrido em combate, Raphael e John haviam sido presos, mas acabaram sendo assassinados na primeira semana no presídio, mas não tinha nenhuma ligação os crimes deles. Raphael foi morto em uma briga com presidiários e John apareceu morto no banheiro do presídio, por coincidência naquele mesmo dia todas as câmeras do presídio tinham sido desligadas por um ‘problema’ misterioso, mais surpreendente foi que no dia da morte de John, Priscila tinha ido fazer uma vistoria no local, vistoria não oficial, já que não foi ordenada por seu chefe. Mas não tem como provar nada disso.

            Christian ficou sabendo da morte de John, mas ele não sentiu muito, depois de tudo não tinha como. Donald ainda ficou um pouco balançado, mas superou rapidamente.

            Alguns dias se passaram, era 24 de novembro daquele mesmo ano, dia de ação de graças, estavam todos reunidos na casa de Mylena para comemorar esse dia tão especial. Christian com sua Sophia, as irmãs, Amanda, Mylena e Karoline, estavam todos juntos celebrando esse dia com muita felicidade, assim como Mylena havia desejado.

            O agente Ucker, ou simplesmente, Wiliam Ucker passou o dia de ação de graças com Melissa e Jamilly Taylor, ele sempre frequentou a casa delas, sempre cuidou delas, era como se fosse sua família. E porque não? Poderia se tornar, quem sabe?

            A agente Walker passou esse dia em casa sozinha de calcinha e sutiã tomando um uísque em seu apartamento vendo a neve cair e com o aquecedor ligado. Ela nunca foi apegada a esses momentos de final de ano. Donald passou com sua família, já fazia muito tempo que eles não ficavam juntos.

            Assim acabou aquele ano, ano que começou tão perturbado e tão cheio de violência, terminou todos cheios de amor e com a sensação de dever cumprido. O ano acabou em paz. Amanda e Christian estavam formando sua família com Sophia; Mylena dedicou seus dias a cuidar de sua irmã Karoline; o agente Ucker ficou cada vez mais próximo da família Taylor; Donald ficou com sua família matando a saudade; e a agente Walker estava se tornando cada vez mais, uma das melhores agentes do FBI.

            Depois de seis meses desde aqueles acontecimentos, em uma manhã cheia de sol lá fora, Karoline acordou e meio sem notar conseguiu mexer um pouquinho seu pé.

            - Mylena, Mylena... Eu consegui mexer o pé. –gritou Karoline de felicidade. Agora sim, começou seu recomeço de verdade. Ela merecia outra chance, todos merecem uma outra chance verdadeiramente.

            Alguns anos depois, Donald resolveu ir em busca de novos horizontes e se mudou para o Canadá, onde conheceu Rebeka, que seria mais a frente sua esposa e mãe de seus filhos. O agente Ucker resolveu que era hora de deixar as ruas e ir trabalhar no escritório do FBI, mais a frente acabou assumindo seu relacionamento com Melissa Taylor. A agente Walker ficou um pouco distante depois daquele ano turbulento e pediu dispensa do FBI, ela se tornou uma escritora em ascensão. Amanda acabou descobrindo sua gravidez e Christian a pediu em casamento, foi um dia lindo. Já viria seu primeiro filhinho, Harry Johnson Hill, em homenagem ao seu amigo que se sacrificou por ele.


            Assim, aquela busca cheia de romance, drama, suspense e ação chegou ao fim... Ou talvez não... 



FIM


Título: Busca II
Autor: Carlos F. Jr.
Revisão: Dáfenes Rodrigues / Carlos F. Jr.
Ilustração: Carlos F. Jr. (Programa Prisma)
Categoria: Ação / Romance / Drama
Local: Recife- PE
Ano: 2016


Elenco: 

Christian Hill- Will Smith
Amanda Mendes Johnson- Parker Mckenna Posey
John Cater- Tom Hardy
Agente William Ucker- Christopher Von Uckermann
Pedro Scott- Brandon Routh
Karoline Johnson Cater- Nina Dobrev
Agente Priscila Walker- Margot Robbie
Harry Johnson- Rubén Aguirre
Mylena Mendes Johnson- Tatyana Ali
Raphael KingRodrigo Santoro
Aleph GarciaLeonardo DiCaprio
Joanna Miller Hill- Eva Mendes 
Marco Donald Allen Lewis- Chad Michael Murray
Melissa Taylor- Megan Boone 
Jamilly Taylor- Mary-Kate Olsen/Ashley Fuller Olsen
Reverendo Paul Smith- Anthony Hopkins
Roberto Hill- Roberto Gomes Bolanõs 
Robert Smith- Reynaldo Gianecchini
Jacob Johnson- James La Rue Avery

3 comentários:

  1. Quero epílogo. Por favor! Por um momento achei que Christian iria deixar Jonh morrer, mas ele é um vilão tão irônico que chega a ser engraçado de certo forma (nada contra os mocinhos). Recomeço para Karoline, afinal, todo mundo merece uma segunda chance, não é? Interessante ter ficado no ar se Priscilla matou ou não? Ou seja cada um faça sua interpretação. Pode ser! Não duvido nada (ela ficou irritada, por que não?)
    Um final feliz e cheio de amor não esperava menos que isso ainda no dia deação de graças, um feriado onde todos param para agradecer ao que se foi conquistado.
    Não esperava pela guerra de fato achei que haveria um acordo de paz ou que Jonh usaria Amanda como moeda de troca, enfim...
    Precisamos de um epílogo. Nem que seja para esclarecer esse detalhes ou que seja para falar do casamento de Amanda e Christian.

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  2. Saudades vou sentir de verdade essa história foi simplesmente fantástica e adorei o final tu acredita que chorei, primeiro fiquei sem fôlego no presídio adrenalina pura parecia que estava lá vivendo tudo aquilo e depois me emocionei com o encontro de Christian com a filha. Amei vou aproveitar as férias para relé tudo novamente agora com a diferença de que vou ler tudo de uma vez, parabéns meu escritor favorito você cada dia está melhor não entendo muito, mas como leitora posso te dizer continue assim pois o bom escritor é aquele que consegui prender a atenção do leitor e isso você faz super bem, aguardando a próxima história (apesar que vai levar um tempo para desapegar da Busca) parabéns que 2017 venha com mais histórias bjus

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  3. Quero sorrir novamente, ultimamente só tenho feito chorar...obrigado pelo aperto de mão sincero ontem. Não sou muito bom para passar por tempestades, elas sempre me derrubam e eu demoro a me levantar. Receba meu abraço!

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