Estavam naquela sala, John, Karoline, Aleph e Raphael, depois do
último roubo ao banco, eles conversavam sobre como estava tudo indo bem e tudo
indo conforme planejado.
- Tudo está indo
de acordo com o planejado. –falou Aleph.
- Verdade. Agora
só teremos que esperar o carro forte que daqui a um mês recolherá o dinheiro
todo dos bancos destruídos e aí então entraremos em ação. –John falou confiante.
- Mas será que
tudo irá acontecer como planejado mesmo na hora do carro forte? –Karoline perguntou.
- Sim, não tem
como dar errado. Eles nem tem ideia do que planejamos, do que você planejou.
–John respondeu.
- Eu sei, mas as
vezes fico meio pensativa. Mas são coisas da minha cabeça apenas. Não se
preocupe. –Karoline concluiu.
- Temos certeza
de que vai dar tudo certo por causa desses dois. Agradeço imensamente a vocês,
Aleph e Raphael pelo trabalho prestado. –agradeceu, John.
- Muito obrigado!
–falou Raphael.
Agora o FBI,
graças a Christian, Pedro e Amanda, tinha uma pista e um caminho a seguir. Depois
daqueles dois dias de trabalho árduos, cada um foram para suas casas. Pedro
chegou em casa e seus pais estavam lá, parecia que aquele casal havia mudado,
deram um forte abraço em seu filho e passaram aquele dia conversando e sorrindo
bastante.
O agente Ucker
foi para casa descansar um pouco, o trabalho estava demais e agora ele estava
aliviado por terem uma pista. Ele se sentia aliviado também pela ajuda de
Christian e seus amigos, ele tinha feito a escolha certa. Mesmo com o resto do
dia de folga, assim como o agente Ucker, a agente Walker optou por resolver
alguns trabalhos pendentes lá no FBI.
Christian não
podia descansar, ele teria que fazer aquilo que pretendia, descobrir o
assassino de seu avô, Amanda por sua vez, o acompanhou. Christian não queria
entrar na casa de seu avô, então foi ate o vizinho, lá aquele homem contou que
viu de longe, na noite do crime, um rapaz saindo da casa dele, horas depois
recebeu a notícia do falecimento de Roberto. Uma pista, o assassino era um homem, mas o avô dele conhecia tanta gente que podia ser qualquer um.
Amanda estava com
saudade de sua família e então pediu a Christian para irem visitar sua irmã e
sobrinha, ele concordou, foram então até a casa de Mylena, no caminho Amanda questionou:
- Uma coisa não
consegui entender.
- O quê?
- Você pediu
dinheiro para Harry. Mas para quê?
- Há algum tempo
atrás seu pai me apresentou Harry e me falou que se tratava de um bom amigo
mercenário e agiota. Ele não é um homem ruim, mas é viciado em dinheiro, quando
isso está em jogo ele não se lembra de ninguém. Eu sempre fui criado por meu
avô, você sabe que quando eu era moleque meus pais e meu irmão caçula morrem em
um incêndio, por isso ele me criou. Sempre foi assim. Mas aquele velho tinha um
vício em jogo, e uma certa vez, ele apostou tanta coisa que não tinha e acabou
perdendo. Os vencedores queriam a grana deles, mas meu avô não tinha. Os homens
foram lá em casa mais de cinco vez e ameaçaram ele dizendo que se não pagassem ele
iria morrer. Eu não tinha aquele dinheiro, mesmo trabalhando muito, eu não
tinha, nem trabalhando duro para seu pai e sendo advogado. Meu avô ainda pediu ajuda a seu pai,
mas ele estava fazendo umas transações perigosas que não o permitia ajudar. Então,
tive a “brilhante” ideia de pedir dinheiro ao Harry. O cara me emprestou o
triplo do que meu avô estava devendo, claro que peguei a grana, pagamos a conta e eu iria pagar aos
poucos o que devia a ele. Então desse dia em diante, sai de casa, deixei meu avô para trás. Um certo dia, seu pai me contou que Harry havia ido embora para o México,
teria ido atrás de mais dinheiro e que não iria mais voltar, eu jurava que não
iria encontra-lo mais, já fazia tantos anos e então o encontrei. O resto você
já sabe.
- Caramba! –Amanda
falou surpresa. – Mas agora vocês estão quites. Espero não vê-lo mais.
- Não diga isso,
por mais que tenha seus defeitos, ele é um bom amigo. E nós nunca sabemos quando vamos precisar dele.
Nem se deram
conta de que haviam chegado a casa de Mylena. Depois de tanto tempo estavam lá
novamente, juntas irmãs e sobrinha. Passaram o resto daquele dia conversando, comendo e matando
um pouco da saudade. Eles explicaram a Mylena tudo o que estava acontecendo. Ela se sentiu aliviada por sua irmã não ter que fugir mais.
No
começo da noite, Amanda e Christian foram para casa, a chácara que eles ficaram
por uma noite. Lá seria o lar deles por um tempo. Amanda foi tomar um banho. Um
vinho na mesa, a lareira acesa, o luar lá fora completavam o cenário daqueles
dois. Enquanto ela se molhava, Christian abriu a porta daquele banheiro e o box,
já despido entrou debaixo do chuveiro e falou ao seu ouvido:
- Onde paramos mesmo? Há
um ano?
Ela sorriu e o
beijou igual há um ano quando tiveram sua primeira noite juntos. Já estavam bem
molhados por conta da água que caia daquele chuveiro, beijos e mais beijos
aconteciam e então ela o jogou na parede e beijou seu pescoço, desceu e beijou
seu peitoral, então foi mais um pouco a baixo caindo no chão de joelhos, ele se
contorcia de prazer e desejo. Ele segurava a cabeça dela com firmeza e não
conseguia nem falar de tanta vontade que estava, eles não fazia nada disso há
tanto tempo que queriam que esse momento durasse uma eternidade.
Depois de alguns
minutos ela levantou, foi a vez dele. Ele a puxou firme para perto e colocou a
boca em seus seios, foi descendo aos poucos e a deixou cheia de vontade,
vontade de mais. Aquela garota o deixava louco. Ele levantou e a beijou novamente,
ali mesmo começaram a soltar seus instintos, gemidos e gritos eram entoados pelos
dois.
- Não para, não
para, não para! –Amanda dizia respirando fundo.
Eles estavam com
tanto desejo que fizeram duas vezes debaixo do chuveiro mesmo e sem nenhuma
proteção. Depois que terminaram, Christian permaneceu um pouco mais no banheiro,
Amanda se enxugou e foi para sala. Quando Christian saiu estava com a barba
feita, deixou apenas um cavanhaque em seu rosto e disse que iria deixar seu
cabelo crescer novamente.
Foram jantar e
tomar aquele bom vinho gelado. Eles não escondiam a felicidade que estava
estampada em seus rostos. A primeira noite deles juntos, agora toda a noite.
Foram dormir um pouco tarde conversando e mais uma vez antes de dormir fizeram amor, pela terceira vez na noite, e então dormiram juntinhos e abraçados ainda despidos.
Continua...

Eu preciso mesmo comentar essa parte? Não tem o que dizer? Não tenho como esconder a felicidade que sinto de finalmente ver que o esse casal estar junto novamente. Gostei dos detalhes, muito real, ótimo para imaginar a cena regada a chuveiro, vinho e amor.
ResponderExcluirVovô era viciado em jogo? Mais uma vez é a comprovação que Christian é perfeito, tirando o fato de ser Robin Hood,tem como odiar ele? Impossível! Não consigo lidar com tanta perfeição, kkkk! Tudo bem é ficção aceito com todo respeito as qualidades tão nobres dele e o jeito de menina mulher de Amanda que combinam tão perfeitamente.
Melhor casal espero que nada de ruim aconteça. Esse laço precisa virar nó.
Simplesmente perfeito adorei, agora sim foi um reencontro e que reencontro melhor do que imaginei estou aqui com cara de boba, Cfjr você é muito bom no que faz, pode ser ação, suspense, drama você consegue passar tudo de uma forma que envolve o leitor de uma maneira que parece que estamos vivendo a história mas uma vez parabéns meu escritor preferido a Busca está sensacional.
ResponderExcluirSimplesmente perfeito adorei, agora sim foi um reencontro e que reencontro melhor do que imaginei estou aqui com cara de boba, Cfjr você é muito bom no que faz, pode ser ação, suspense, drama você consegue passar tudo de uma forma que envolve o leitor de uma maneira que parece que estamos vivendo a história mas uma vez parabéns meu escritor preferido a Busca está sensacional.
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